Mais uma playlist entrando no ar. Houve uma grande mudança das músicas do Top 5 do mês passado, as desse mês são bem diferentes e eu vou mostrar abaixo:
30.4.13
26.4.13
Cinquenta Tons de Cinza - O filme: Escolhido o ator que irá interpretar Christian Grey!
Depois de muita especulação acerca de quem interpretaria o sr. Grey, do famoso e polêmico livro Cinquenta Tons de Cinza, finalmente foi oficialmente anunciado que o papel será de Alex Pettyfer. O que pegou todos de surpresa, porque as fãs cogitavam Matt Bommer e outros autores mais "parecidos" com as características descrita por E. L. James nos livros. Mas enfim, a magia de Hollywood faz milagres e tenho certeza que Pettyfer fará um ótimo Grey nas telonas!
O filme será dirigido por Gus Van Sant e deve chegar aos cinemas em março do ano que vem e ainda há uma grande curiosidade sobre quem interpretará a protagonista dos livros, Anastasia Steele!
20.4.13
Resenha: Impecáveis - Sara Shepard (Pretty Little Liars #2)
Spencer roubou o namorado de sua irmã. Aria ficou com o coração partido em relação ao seu professor de Inglês. Emily começou a gostar de sua nova amiga Maya. . . tanto quanto de seu amigo. A obsessão de Hanna pela aparência impecável está lhe fazendo mal. E seu segredos mais terríveis ainda é tão escandaloso que a verdade iria arruina-las para sempre.
OMFG! As coisas começaram a mudar em Pretty Little Liars. Depois do introdutivo, porém ótimo, primeiro livro, chegamos a Impecáveis, que traz um novo personagem. Toby Cavanaugh, meio-irmão de Jenna que traz de volta toda a dúvida acerca do que as meninas fizeram no verão passado. Além das novas mentiras das nossas little liars, a gente ainda tem os tormentos da personagem misteriosa, A e o mistério sobre quem ela pode ser. Eu, sinceramente, não faço ideia.
O livro começa de uma forma um pouco devagar, as coisas só vão ficar realmente boas a partir da página 50, porque até aí é só recapitulação do que já aconteceu. Porém, o enredo se mostra bem diferente do primeiro volume, apesar de conseguir um bom timing a partir da quase-primeira-metade. Sara organizou-o de forma diferente desta vez, colocando acontecimentos importantes, misturando-os com coisas nem tão importantes assim, mas que acontecem rápido o suficiente para não te deixar entediado.
Conforme fui avançando, ficava cheio de dúvidas sobre quem diabos poderia ser A, não desconfiei das pessoas óbvias, mas simplesmente não consigo imaginar alguém com motivos ou possibilidade de ser a personagem. Não faço ideia do que a autora irá fazer, afinal, conseguirá ela conseguir o ritmo e o mistério em mais uma dezena de livros? Torço para que aconteça uma revelação ao fim desses primeiros quatro livros, porque senão pode ficar um pouco chato e repetitivo, andar, andar e não chegar a lugar algum.
As little liars as quais mais me apeguei foram Spencer e Aria, não faço ideia do motivo, mas ficava sempre esperando para que os capítulos que tinham um foco maior em ambas chegasse logo. O novo personagem ganha um bom destaque em toda a trama, dando uma movimentada a mais. Desta vez, há uma boa quebra de situação inicial e no final deste livro, muitas coisas já não são mais como eram no começo. Enfim, não sei mais o que falar. Adorei Impecáveis e fico doido com essas cartinhas de A no final dos livros, no qual ela brinca com a gente por desconfiar da pessoa errada. Recomendo demais esta série e só posso dizer que estou extremamente ansioso para prosseguir com a leitura do próximo volume, o qual já tenho em mãos!
Editora: Rocco
Autora: Sara Shepard
Série: Pretty Little Liars - Livro Dois
Título original: Pretty Little Liars
Páginas: 336
4 de 5
Ótimo
17.4.13
Resenha: Maldosas - Sara Shepard (Pretty Little Liars #1)
Pretty Little Liars fala sobre a vida de quatro garotas — Spencer, Hanna, Aria e Emily — que acabam se “separando” depois do sumiço de sua líder, Alison. Três anos depois, elas começam a receber mensagens de texto e alguém que está assinando como “A” e ameaça a expor seus segredos — incluindo os mais secretos que elas achavam que somente Alison sabia.
Eu não estava muito animado para ler este livro. Primeiro porque sei da vastidão de livros que pertencem à série e segundo porque já estou meio que cansado de livros que se passam no High School americano e são voltados para pessoas mais ou menos nesta faixa de idade. Apesar de só entrar entrado no ensino médio agora, já li tantos livros com o tema que já estou deveras saturado. Mas enfim, não tinha nada pra ler e fiz um empréstimo com a prima, pra ler apenas por curiosidade e acabei me surpreendo, como sempre acontece.
Maldosas contém um enredo diferente, ele se concentra na vida de quatro ex-amigas, pois a quinta delas está morta e amizade acabou se desfazendo. A narrativa segue em terceira pessoa, porém alterando de visão a cada capítulo, fazendo-nos adentrar na vida de cama uma, bem devagar. No começo, eu pensava, meu Deus, não consigo lembrar nem o nome delas e foi um pouco difícil para relacionar os casos às garotas. Pois, sim, todas elas têm um caso que ao decorrer das páginas nos faz memorizar seus nomes, ou os seus casos.
Tem a garota da bulimia, a garota que sente inveja da irmã, a garota que sente algo a mais pela amiga e garota que tem um relacionamento com um cara mais velho. Não vou revelar quem são, porque boa parte dessas coisas são as que movimentam a trama do livro. Aos poucos fui me familiarizando com elas e sentindo uma aproximação, mesmo elas fazendo coisas muito politicamente-incorretas. Sem dúvida, o melhor de Maldosas é a presença de A.
Sua forma onipresente e de sempre aparecer do nada e nas horas em que você já até se esqueceu de que ele/ela existe. Posso afirmar com muita convicção que a presença da personagem misteriosa é a coisa mais legal da obra, apesar de ter ficado bem confortável com a forma com que Sara leva o livro, mostrando uma cosia de cada vez, sem muito compromisso com nada. Usando a minha visão crítica, analisando os aspectos do enredo e tudo mais, o livro é bem fraco. Mas eu gostei dele, gostei demais e isso, pra quem lê, sabe que é inexplicável.
A escrita da autora é bem agradável e não sei como ela vai conseguir levar isso por mais uns trocentos livros, espero que não estrague a série. Se você for ler o livro esperando um mistério esmagador e uma grande alteração de situação inicial, vai conseguir apenas o mistério esmagador e isso foi o bastante para mim. Não posso dizer se vai ser o suficiente para você, por isso recomendo a leitura. Tire a prova! Tenho algumas expectativas para o próximo livro, embora não goste mais de criar antes de ler os livros, acaba me decepcionando. Enfim, leiam e depois me contem o que acharam.
Ainda estou aqui, suas vacas. E eu sei de tudo. - A
Editora: Rocco
Autora: Sara Shepard
Série: Pretty Little Liars - Livro Um
Título original: Pretty Little Liars
Páginas: 289
3,5 de 5
6.4.13
Resenha: Extraordinário - R. J. Palacio
August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso ele nunca frequentou uma escola de verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano em um colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.
Assim que o livro Extraordinário saiu, eu fiquei extremamente interessado. Primeiro por causa dessa capa que é bem simples e curiosa, segundo por causa da sinopse. Estava procurando leituras diferentes e nunca tinha lido algo deste tipo até então, claro que lá no primário já folheei alguns livros infantis que possuem o bullying como tema central, mas este livro me pareceu ter mais consistência e complexidade do que os outros.
Não precisamos dos olhos para amar, certo?Apenas sentimos dentro de nós. [...]
O primeiro livro de R. J. Palacio trata de uma forma bem leve a história de August, um garoto que tem o rosto severamente deformado e decide ir à escola, expondo-se a todos os tipos de reações dos seus colegas. Mesmo que seja cruelmente caçoado em diversas partes do livro, August leva tudo com muito bem humor suavizando a história, porém mantendo a gravidade dos atos que nela são retratados. Em poucas páginas, acompanhamos um ano letivo inteiro na vida de Auggie, todas as mudanças ocorridas neste ano, no fim, nos fazem ficar mais próximos dele e, de certa forma, passar a sofrer junto com ele.
— Sempre haverá idiotas no mundo, Auggie — falou, olhando para mim. — Mas seu pai e eu acreditamos, de verdade, que há mais pessoas boas que más na Terra, e que as pessoas boas olham umas pelas outras, cuidam umas das outras. [...]
A narrativa muda diversas vezes durante a trama, sendo dividida em "partes", cada um com um personagem narrando em primeira pessoa. Isso ajudou muito porque, a autora conseguiu mostrar sempre as razões para o que maioria dos personagens fazia. Só achei que faltou uma narrativa comandada por Julian, que na maioria das vezes faz o papel de bully (o valentão), ele com certeza teve motivos para fazer aquelas coisas, mesmo que nenhum motivo seja justificável, mas acho que a falta de explicações acabou demonizando-o, o que é algo extremamente indevido tratando-se de um livro que contém situações que são extremamente próximas da realidade.
Toda pessoa deveria ser aplaudida de pé pelo menos uma vez na vida, porque todos nós vencemos o mundo.
Enfim, não tenho muito o que falar deste livro, porque ele é muito raso e não achei necessário levantar mais questões além destas já apontadas. Mas, longe de mim fazer vocês acharem essas características se aplicam de forma negativa. A escrita de R. J. é muito bem medida, o seu modo de organizar o enredo é louvável e os seus personagens são extremamente cativantes, desde a família de Auggie, seus amigos, o diretor da escola, até o próprio August. Recomendo esta leitura se você quiser passar o tempo com um livro que, no final, ainda irá mudar o seu jeito de pensar de alguma forma.
Editora: Intrínseca
Autora: R. J. Palacio
Série: Livro Único
Título original: Wonder
Páginas: 320
4 de 5
1.4.13
Review: The Walking Dead - Season 3
Spoilers, muitos spoilers! Mais uma vez aqui, firme e forte, pra fazer review de Walking Dead, se você for analisar a minha outra resenha, pode ver que a minha percepção da primeira temporada foi bem diferente da que tive desta. Nesta temporada, Rick está à procura de um novo refúgio e consegue um bem peculiar, uma prisão. Essa é a situação inicial do enredo no primeiro episódio, muita coisa acontece na "dobradinha dos fantásticos", apelido criado por mim para os primeiros episódios desta temporada. Seed e Sick são até agora um dos melhores episódios, sendo superados apenas pelo Say The World, o que Lori morreu e que me fez chorar horrores. Não que eu goste da personagem, mas as circunstâncias fariam até um coração de pedra chorar, poxa.
O mais legal desta temporada, sem dúvida é a mudança no enredo. Se nas temporadas anteriores tivemos um refúgio que logo depois é destruído por uma horda de zumbis, nesta nós temos a mesma coisa, porém com um acréscimo especial. Desta vez, o grande vilão não são os walkers e sim os próprios humanos. É fascinante ver como indubitavelmente nos comportaríamos no caso de uma situação calamitosa como essa. O enredo envolvendo o governador e suas maldades que, são muitas ao longo da temporada, mostra como um homem pode ser cruel para defender o que acredita e o que tem. Essa temporada tem uma quantidade menor de personagens novos, o já falado Governador, uma penca de gente da cidade, os capangas do Gov e alguns outros sobreviventes nômades.
Sem dúvida, a mais notável e amável é a walker-killer Michonne. Sério, gente! Tão bad-ass, já dá pra sentir a moral que emana dela ao vê-la matar um zumbi ou um humano com sua espada. Uma das grandes sacadas cômicas da série, que são muito poucas, deve-se à Michonne, sua falta de sorrisos e a quebra dessa personalidade durona dela durante alguns episódios. Mesmo que todo esse enredo de defensão de territórios e interesses humanos, a história acabou por se tornar tediosa pelo motivo de ser tão arrastada durante a temporada. Não entendi o motivo de ter mais episódios, se eles não tinham história útil para poder preenchê-los.
Admito, o season finale não foi como eu esperava, nada foi como eu esperava. Isso nem sempre é ruim, mas no caso, é sim. No orangotag, o último episódio da temporada teve uma avaliação fria e isso só reflete que a maioria das pessoas que assitem WD concordam comigo. Apesar de tudo, ainda é The Walking Dead, ainda é incrível, sanguinário e violento e ainda me deixou muito ansioso para saber o que vai acontecer da temporada 4! Pena que é só em outubro...
4 de 5
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